Não é que o ano que passou tenha sido um desastre absoluto. Houve coisas boas, momentos dignos de nota e lições valiosas. Mas celebrá-lo como se tivesse sido extraordinário só porque chegou ao fim? Isso não me fascina, é até estranho. Prefiro pensar que 2024 foi um daqueles anos que, se fosse um vinho, seria descrito como “adequado, com notas amargas, mas surpreendentemente suportável”.
Agora, 2025 bate à porta com promessas de ser “melhor”. Vou manter a esperança moderada: que seja apenas mau o suficiente para me dar material para rir no final e bom o suficiente para não me transformar num cínico irremediável. Entre pragmatismo e otimismo discreto, brindemos ao próximo capítulo!
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