quinta-feira, 23 de maio de 2013
terça-feira, 14 de maio de 2013
Paciência
Desde há muito tempo que me acusam de ter uma paciência quase infinita, de ter muito controlo. Felizmente não há pena para tal acusação. Ou pelo menos era o que eu pensava...
Quem tem imensa paciência não sabe o que fazer quando ela finalmente acaba, e é essa a pena que enfrento.
O Budismo Tibetano identifica 3 tipos de paciência:
1. Não me aborreço com os prejuízos infligidos pelas outras pessoas, isto é, não me incomoda quando intencionalmente sou provocado ou ferido.
2. Aceito voluntariamente o sofrimento para mim. Se alguém demonstra ter raiva, não respondo com raiva. Se alguém me magoa ou insulta, não contesto, e compreendo que a outra pessoa não teve controle sobre as suas emoções.
3. Suporto os meus próprios sofrimentos e que acompanham sempre o meu desenvolvimento espiritual.
Enfrentei recentemente um caso particular do primeiro tipo que mencionei e seja por obra do destino ou trapaça do Karma apeteceu-me reagir de maneira diferente. Apeteceu-me tirar as pilhas do relógio, atar um balão a cada ombro e assim resolvia um problema de espaço e de peso cá pela terra.
Enfim, umas horas de reconsideração e uma fuga para um ambiente mais calmo fizeram-me cair de novo nas boas graças da paciência. Vamos ver se dura.
Haja muita paciência.
R.M.
Enfrentei recentemente um caso particular do primeiro tipo que mencionei e seja por obra do destino ou trapaça do Karma apeteceu-me reagir de maneira diferente. Apeteceu-me tirar as pilhas do relógio, atar um balão a cada ombro e assim resolvia um problema de espaço e de peso cá pela terra.
Enfim, umas horas de reconsideração e uma fuga para um ambiente mais calmo fizeram-me cair de novo nas boas graças da paciência. Vamos ver se dura.
Haja muita paciência.
R.M.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Leap of Dreams
Hoje de manha acordei, estava escuro no quarto então abri a persiana. Mas quando olhei para a rua vi árvores e terras cultivadas invés de prédios e carros na rua. Afinal estava na minha pequena terra e não em Coimbra. A minha mãe entra no quarto e perguntei-lhe porque estava ali. A resposta dela foi tão forte que desmaiei.
Acordei, olhei para o relógio mas ainda tinha mais alguns minutos antes de me levantar então fechei os olhos e adormeci.
Acordei de novo, ainda hoje de manha, já não estava escuro no quarto. Olhei pela janela e vi prédios e carros a passar, um rapaz de skate na rampa, nada de novo, estava em Coimbra. Entra a minha mãe no quarto e desta vez perguntei-lhe porque estava ali, é que há alguns segundos estava noutro sitio. Ela não me respondeu e eu, ainda zonzo do desmaio, dei com a mão na cabeceira da cama para ver se acordava daquilo que só podia ser um sonho. A minha mãe disse-me porque razão estava ali. Desmaiei de novo.
Acordei, estava escuro no quarto então abri a persiana. Estava em Coimbra. Preparei-me para o meu dia e fui para as aulas. Ainda não voltei a adormecer. Não me lembro ao certo do que me foi dito de ambas as vezes, só me lembro que me provocou um medo cá dentro que não aguentei.
Agora não sei se será este o sonho ou a realidade nem o que me foi dito.
Bons sonhos.
R.M.
R.M.
ilusão ou realidade?
Muitas vezes as pessoas, enquanto têm uma ilusão receptiva ou uma alucinação, não têm consciência desse fato e julgam que se trata de percepções verídicas.
Então como podemos garantir a veracidade das nossas percepções? Como podemos garantir que não estamos a alucinar neste preciso momento?
R.M.
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