sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Caso serio na actualidade Internacional

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Na passada quinta-feira o presidente Norte Americano foi atacado por uma mosca durante uma conferência de imprensa. Já não é a primeira vez que tal acontece. No primeiro ataque Barack Obama 'homicidiou' o bicho com uma forte palmada e como se não bastasse ainda pisou a dita cuja para ter a certeza de que estava morta.
Nas ultimas vezes Obama apenas afastou o bicho com a mão e ,a diptera, mantendo a sua insistência e com tácticas mais elaboradas de ataque levou a melhor sobre o Presidente.
Isto conduz-nos a duas perguntas muito sérias:
1ª Estarão os 51 anos de vida do Presidente Norte Americano a afectar a precisão e rapidez dos seus membros superiores?
2ª Se sim, será que o cão Bo vai sentir falta de um cafuné mais vigoroso por parte do seu dono?
Quem sabe...
R.M.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Tempos mais simples

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Sábado dia 18 de Janeiro acordo as 9 horas da manha e reparo que a a casa está anormalmente fria. Normalmente os meus pais, que acordam primeiro que eu, acendem a lareira e com o sistema de aquecimento de agua a casa fica quentinha através dos radiadores mas, nesse dia alguma coisa estava diferente. Perguntei a minha mãe porque é que a lareira estava apagada e ela disse que sem electricidade o sistema de aquecimento não funciona. Pois!! Cheguei à cozinha dei uma 'palmada' no interruptor da iluminação mas não se fez luz.
Estar sem energia eléctrica já é mau mas não poder acender a lareira num dia frio de inverno é pior.
Mas havia mais...Tentei ligar para alguém que me desse alguma informação acerca do que se estava a passar mas as linhas fixas não funcionavam e eu feito moço esperto do século XXI pego no telemóvel e pimba, também não há rede para ninguém.
Sem aquecimento, electricidade, telefone móvel nem fixo e, obviamente sem internet a única réstia de esperança estava depositada na hora e meia de bateria do portátil e num tracinho de bateria do meu telemóvel. É que nem pilhas tinha em casa. No final do primeiro dia já não tinha bateria alguma.
Meti umas cavacas numa velha e rota salamandra que tenho na minha 'fresquinha' e escura garagem, cozinhei o meu jantar em cima da mesma e pronto, foram dois dias a recordar os tempos em casa dos meus avós quando tudo era mais simples. Com um pequeno candeeiro a petróleo, uma bebida quente, uns livros e álbuns de fotos e o fim de semana até se passou bem.
No domingo evadi-me para Coimbra. A civilização funcional nunca me soube tão bem mas percebi que tenho imensas saudades de tempos em que não tinha nada do que hoje acho indispensável...de tempos mais simples.
R.M.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Hinos de Caminete

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Quem não se lembra dos passeios de escola quando éramos mais novos... Agora olhando para trás penso que se calhar os condutores daqueles autocarros alugados para visitas de estudo deviam ser surdos ou então tinham paciência de santo. Outra hipótese era ganharem realmente muito bem.
Quando entravamos no autocarro era logo uma correria para os lugares de trás que eram só para os maiores lá do sitio! E depois os cânticos? Ui, aquilo eram autênticos hinos de "caminete". 
Senhor condutor, por favor, ponha o pé no acelerador, se bater, não faz mal… vamos todos para o hospital…”. Bater? Acidentes? Nós queríamos era a "caminete" a acelerar!
Depois de ver o novo anuncio da meo( http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=qETBHUlz5xE  minuto 4:01) fiz um pequeno flashback e decidi postar aqui as poucas letras de que me lembro.
São autênticos tesourinhos de pura poesia:
"Um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete

Vivá nossa 'caminete'!
Por favor senhor condutor,
Ponha o pé no 'acelarador'.
Se batermos não faz mal,
Vamos ter ao hospital.
Hospital Santa Maria,
É uma ganda porcaria
Já la esteve a minha tia,
Que bateu com o cu na pia.
Já la esteve o meu irmão
Que bateu com a cabeça no chão
Hospital de São José,
Que cheira sempre a chulé."

"Sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um...como nós não há nenhum"

"...A nossa é feita de ouro e de prata, a lá de trás é de casca de batata!"

Bons tempos...
R.M.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

2013

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Fogos de artificio, brindes, abraços, beijinhos, desejos de tudo de bom e as famosas promessas para o novo ano.
Nem o ultimo nem o primeiro dia do ano têm nada de mágico. Porque vamos fazer tudo o que não fizemos no ultimo ano? Porque vamos mover mundos e fundos no próximo ano? Porque é que não concretizamos um único objectivo dos que propusemos para nós há um ano atrás?
Vamos fazer hoje, vamos mover hoje porque é agora que a vida está a acontecer.
Os maias estavam errados e ainda estamos aqui mas o mundo pode muito bem acabar amanha. Afinal de contas as pessoas morrem invariavelmente.
R.M.